COPAG.
Never not playing.

A história da COPAG anda praticamente lado a lado com a história do Poker. Só que a COPAG se reiventou, e as marcas ligadas ao Poker, não. Após o estágio inicial de imersão no cenário de mercado e comportamento do consumidor, tivemos a clareza que estávamos diante de duas realidades inegáveis que abriam ótimas oportunidades estratégicas e criativas:

 

Primeiro, a mudança de hábito do consumidor. No passado o ato de jogar Poker estava restrito ao momento do jogo em si. Quando o jogo acabava, encerrava-se também o ciclo de relacionamento com a categoria. Mas nos últimos 15 anos esta realidade mudou. O jogo não acontece só na mesa, os torneios não são mais tão restritos, a aprendizagem é contínua. O Poker deixou de ser um jogo para ser um lifestyle. O jogo não termina quando acaba. Este foi o ponto de partida que nos conduzidou ao posicionamento “Never Not Playing”.

 

Segundo, o enredo gráfico da categoria. Como poderíamos transportar o Poker para a atualidade respeitando o referencial coletivo sobre a COPAG e sobre a categoria? Escolhemos desafiar a estética saturada que nos leva para o ambiente de um cassino e todas as representações óbvias que isto geraria. O resultado é uma identidade visual que se inspira em aspectos clássicos do jogo e do baralho e se conecta com a atualidade através de vários assets modernos e versáteis.

 

Tão importante quanto os desafios de estratégia e design, foi encontrar a identidade verbal mais adequada e dar todo peso possível para a etapa de desenvolvimento de mensagem. O resultado é uma expressão verbal que se conecta com naturalidade com os jogadores e mantém um discurso consistente de quem sabe o que está falando e sabe da importância de seguir evoluindo a cada jogada.